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Publicado em: 01 de Junho de 2005 | Atualizado em: 01 de Junho


Partindo desta provocação, o educador australiano Greg Butler, diretor mundial de Estratégias, Soluções e Programas Educacionais da Microsoft, iniciou sua palestra no congresso de educação Educador 2005, realizado em São Paulo, em 19 de maio de 2005. Entre os 155 presentes, havia dezenas de coordenadores pedagógicos e professores.
Especializado em tecnologia na educação e um dos pioneiros na área de desenvolvimento profissional no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), Butler acredita que o modelo da escola atual, que não privilegia o saber anterior do aluno, é "pré-histórico".
"O aluno não é o mesmo de 30 anos atrás", argumenta. "Ele tem acesso a diferentes recursos tecnológicos em casa e um mundo de informações pela internet, e isso não pode ser ignorado".
Professor-aprendiz

Isso inclui estarem capacitados para lidar com modernos recursos tecnológicos e procurar formas de integrá-los às atividades pedagógicas. "Esta é a nova posição que o educador deve se colocar: de aprendiz", diz.
"O que acontece hoje é que os alunos estão frustrados com os obstáculos que encontram na escola com relação às inovações tecnológicas", analisa Butler.
Ana Teresa Ralston, gerente de Programas Educacionais da Microsoft, concorda: "Nosso jovem está pensando diferente, com recursos diferentes. Por isso, o professor deve estar em contínua transformação", diz. "Mas é bom verificar que muitos já seguem em constante aprendizado", sublinha.
E é nesse contexto de transformação que deve se localizar também a escola das "crianças digitais". Como um espaço propício à aquisição do conhecimento, mas com plena consciência do potencial extra-classe de seus alunos.
Leia aqui a entrevista com Greg Butler.
Fotos: Sorria Produtora
Reportagem: Vivian Ragazzi
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